Azirilhante
Peça inédita da Cia.
Simples inicia temporada dia 6 de abril no teatro da Livraria Cultura do
Conjunto Nacional
“Imagina filha: hoje é meu último dia de vida”...
E se hoje fosse o último
dia de sua vida? É com essa pergunta que a peça Azirilhante (palavra que quer dizer a mão do anjo da morte) começa. Criação da Cia. Simples de teatro,
que esse ano comemora 10 anos de trajetória, o espetáculo estréia no Teatro Eva
Herz, dia 6 de abril, sexta-feira, com questionamentos, silêncios e um toque de
humor para tratar do laço humano mais forte que existe: a relação entre mãe e
filha.
O solo expõe como o
contato direto com a própria morte pode ser um grande agente transformador para
um novo sentido de vida. Com uma equipe premiada e texto inédito escrito e
dirigido pela dramaturga gaúcha Daniela Duarte, o monólogo, encenado pela atriz
Flávia Melman, expõe estados poéticos e personagens que se cruzam numa teia
delicada e divertida, onde também se chocam e se espantam. Aos, poucos, a intersecção das
narrativas vai se revelando ao se questionar sobre o que é realmente importante
fazer nesse mundo diante da morte iminente.
Azrilhant também era o nome de solteira da mãe de Flávia.
Antes de morrer, ela entrou no site da Nasa e comprou uma estrela. Flávia
encontrou, algum tempo depois, o certificado de compra com o nome e a
localização da estrela. A partir dessa história, o texto foi construído com
cenas delicadas, divertidas e profundas.
‘Era hora de tocar nessa dor profunda: a morte precoce da mãe. E, dessa
vontade, o desejo da atriz de processar o vazio em teatro, encená-lo e
transformá-lo’, afirma Daniela. ‘Esta é uma peça que propõe uma reflexão
sobre a vida e sobre a resiliência. Coloca também em foco a questão que move
toda a filosofia: como vivemos e para que vivemos?’, finaliza Flávia.
A luz e
cenário são assinados por Marisa Bentivegna, figurino é de Claudia Shapira,
preparação corporal fica a cargo de Fabiano Benigno, a colaboração na
dramaturgia do ator é de Ricardo Leite Agostinho e trilha sonora original foi criada
por Natalia Mallo, além da produção de Gabi Gonçalves, da Núcleo Corpo
Rastreado. A peça conseguiu 150 apoiadores e foi viabilizada por meio do site
de crowdfunding Catarse (http://catarse.me/en/Azirilhante).
Serviço:
Azirilhante
Estréia dia 6 de abril,
sábado, às 18h
Temporada até 25 de maio
de 2013
Sábados, às 18h
Teatro Eva Herz
Conjunto Nacional
(dentro da Livraria Cultura)
Av. Paulista, 2073 -
Bela Vista - São Paulo/SP
Duração: 65 minutos
Faixa etária: Recomendado
para maiores de 14 anos
Ingresso: R$ 40
Ficha técnica:
Atriz: Flavia Melman
Texto e Direção: Daniela Duarte
Iluminação e Cenário: Marisa Bentivegna Figurino: Claudia Shapira
Vídeos e Fotos: Otávio Dantas
Atriz: Flavia Melman
Texto e Direção: Daniela Duarte
Iluminação e Cenário: Marisa Bentivegna Figurino: Claudia Shapira
Vídeos e Fotos: Otávio Dantas
Preparação na dramaturgia do ator: Ricardo Leite Agostinho
Preparação Corporal: Fabiano Benigno Trilha Original: Natalia Mallo, com participação de Claudio Faria (Flugel Horn)
Preparação Corporal: Fabiano Benigno Trilha Original: Natalia Mallo, com participação de Claudio Faria (Flugel Horn)
Produção: Gabriela Gonçalves (Núcleo Corpo Rastreado)
Colaboração na Concepção: Leonardo Moreira e Otavio Dantas
Concepção Geral: Flavia Melman
Assessoria de imprensa:
Paula Corrêa
11 2892 4867
11 9 8339 4867
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